Subsídio LIÇÃO 4 - A Tentação de Jesus



O evangelista Lucas registra que Jesus foi cheio do Espírito Santo (4.1). Após o nosso Senhor ser cheio do Espírito, Ele foi conduzido pelo mesmo Espírito ao deserto, onde foi tentado pelo Diabo por quarenta dias. Neste período, o Senhor Jesus  ficou em comunhão com Deus Pai através de jejum e oração. Entretanto, ao sentir fome, nosso Senhor começou a ser tentado pelo Diabo O relato do capítulo 4 do Evangelho de Lucas retrata três tentações que o Senhor Jesus foi provado: as necessidades físicas (vv.3,4), a oferta de autoridade sobre os reinos (vv.5-8) e provar a verdade da promessa de Deus (vv.9-12).
A primeira tentação de Jesus revela-nos que Ele não usou o seu poder para benefício próprio, pois antes agradava obedecer a Deus que a Satanás. Seria natural, se com fome, o nosso Senhor transformasse pedra em pão e revelasse ser verdadeiramente o Filho de Deus. Não! A resposta do nosso Senhor foi direta: nem só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus (Dt 8.3).
A segunda tentação de nosso Senhor tem a ver com a ambição de conquistar e governar todos os reinos do mundo. Satanás colocou diante de Jesus toda a autoridade do mundo, e em troca, ordenou que Jesus o adorasse prostrado. O Diabo usou de meia-verdade, pois apesar de ter poder (Ef 2.2), ele não tinha autoridade para dar ou não a Jesus reinos ou a glória desse mundo. A promessa de torná-lo o grande soberano do mundo não “encheu os olhos” de nosso Senhor, que de pronto, logo respondeu: “O Senhor, teu Deus, temerás, e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás” (Dt 6.13).
A terceira tentação mostra o nosso Senhor sendo levado pelo Diabo ao pináculo do Templo. A proposta de Satanás: Pular, pois estava escrito que Deus daria ordens aos anjos para livrá-lo. Ainda haveria outro impacto: Pular do pináculo do Templo e cair salvo no meio pátio sagrado, de uma só vez, faria o Senhor ser reconhecido como “Messias”. Mas não foi isso que aconteceu. O nosso Senhor não queimou etapas, mas repreendeu Satanás dizendo que ninguém pode tentar a Deus. As coisas do Altíssimo não são para fazermos provas sem sentido.
As três tentações de Jesus Cristo expuseram três áreas que o ser humano se mostra frágil: A das pulsões carnais, as do poder e a da busca pela fama. Nosso Senhor venceu as tentações e nos estimulou a fugir das pulsões carnais, do apego pelo poder e da possibilidade de usar as promessas divinas para benefício próprio para a formação da autoimagem.


A mulher de Ló – o coração cheio de espinhos



Certo jovem nos procurou para conversar dizendo gostar de uma moça, e que desejava casar-se com ela. Disse-nos que começou a orar e a pedir a Deus que lhe orientasse sobre tal escolha. Certa noite, após conversar com ela, fez uma oração e posteriormente teve um sonho. Ele viu um coração cheio de espinhos. Não sabendo o que era aquilo, no sonho perguntou: “O que significa isto?”. Em seguida ouviu uma voz: “Esse é o coração de quem você está gostando”.


O jovem acordou-se e sentiu que aquela não seria a melhor opção para ele, e pôs fim ao relacionamento. Com poucos dias, aquela jovem estava envolvida com mais de uma pessoa, chegando depois a dizer-lhe que na verdade seu interesse não era levar o relacionamento a sério, e sim, tirar aquele jovem do caminho da verdade. Foi uma experiência inédita e perturbadora para aquele moço, pois a jovem tinha todo o perfil de uma mulher piedosa, mas no seu coração só havia espinhos. E espinho nos lembra o pecado: a terra produziu espinhos depois que o homem pecou (Gn 3.18).

Se dermos uma olhada nas Escrituras poderemos detectar alguns corações que foram terras cheias de espinhos. Entre eles, podemos citar o coração de Caim, filho de Adão e Eva, o coração da mulher de Ló (cujo nome a Bíblia não menciona), os corações dos conterrâneos de Noé, o coração de Amnon (filho de Davi), entre outros que poderíamos seguir citando. Porém, quero refletir sobre a mulher de Ló, que na verdade tinha toda a condição de ter um coração como uma terra boa, mas estava cheia de espinhos.
O que vemos na vida dessa mulher para ser uma terra cheia de espinhos? Primeiramente, leia Gênesis 19.1-17. Caminharemos juntas analisando quando, ou em que circunstâncias, um coração pode se transformar em uma terra cheia de espinhos.

1. Quando não aproveitamos as oportunidades que Deus nos dá. A mulher de Ló teve oportunidades imperdíveis em sua vida. Entrou na família do patriarca Abraão, aquele ao qual Deus dissera: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra, abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12.3). Que moça não gostaria de pertencer a essa família? Aquela mulher teve o privilégio de saber que Deus falara com o tio de seu marido, não só uma ou duas vezes, mas em toda a vida de Abraão. Ela esteve presente, recebeu os anjos em sua própria casa e viu o milagre que Deus operou através deles dentro de sua casa, mas nem assim o seu coração deu lugar ao que Deus tinha reservado para ela. Jesus, explicando a parábola do semeador e a semente, disse: “…e o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a Palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera” (Mt 13.22). Quem não leva a graça de Deus a sério, torna-se infrutífero. Que Deus nos ajude. Que você e eu possamos aproveitar as oportunidades que Ele nos dá.

2. Quando amamos mais ao mundo que ao Senhor. A mulher de Ló amou mais a Sodoma do que a Deus e à sua própria família. Percebemos que seu coração estava arraigado às coisas perecíveis desta vida. Ela acompanhou a visita dos anjos à sua casa, como também era consciente que a vida dos sodomitas causava náuseas a Deus, pois o que praticavam era abominação aos Seus olhos. Mesmo assim, custou-lhe desprender-se de Sodoma. Jesus disse: “Onde estiver o teu tesouro, ai estará também o teu coração” (Mt 6.21). Ele também disse: “Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro ou se há de chegar a um e desprezar ao outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Lc 16.13). Que terrível é quando nosso coração, por conta do apego às coisas materiais, é uma terra que só tem espinhos! Alguns historiadores sinalam que até os dias de hoje muitos guias turísticos, ao levarem visitantes ao Mar Morto (que árabes chamam de “o Mar de Ló”), podem observar que é um lugar em que não há muito o que se ver, e para alguns, é mais uma experiência do que uma atração turística. É o lugar mais baixo da terra, e lá não existe sinal de vida, a paisagem não tem cores, a temperatura é muito alta e sente-se odor de sal e enxofre. O lugar que antes era cheio de campinas verdejantes tornou-se terra seca e inóspita. Assim é o coração cheio de espinhos e cardos. Que Deus nos guarde de termos um coração avarento e apegado às coisas desta vida! Que nosso tesouro esteja nos céus, pois ali estará o nosso coração (Mt 6.19-21).

3. Quando não damos ouvidos à voz de Deus. Como a mulher de Ló, há muitas mulheres neste tempo que estão brincando com o que é sagrado, com as promessas de Deus. Talvez pertença a uma família que é herdeira de uma promessa de Deus, e pense que isso a habilite a receber aquela bênção; no entanto, o que garante a sua bênção é a sua própria diligência e perseverança, e não seu parentesco. O escritor aos hebreus disse: “Como escaparemos nós se descuidarmos uma salvação tão grande?” (hb 2.3 – Almeida Revisada Imprensa Bíblica). A mulher de Ló negligenciou a sua salvação. Naquele momento, a mão do anjo estava segurando a sua mão, dizendo-lhe “Escapa-te por tua vida”. Ela estava sendo ajudada, mas nem assim conseguiu escapar, porque o desejo pelo que ficou para trás foi muito forte. O apóstolo Paulo disse aos filipenses: “Esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus” (Fl 3.13). Que possamos dar ouvidos às orientações dadas por Deus a nossa vida. Que não sejamos resistentes à Sua voz, mas que o temamos e obedeçamos sempre, certos de que Ele tem reservado o melhor para nós: “…se hoje ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração… que nunca haja em vós um coração mau e infiel, para apartar-se do Deus vivo” (hb 3.7-8;12). Foi o próprio Jesus quem advertiu-nos: “Lembrem-se da mulher de Ló!” (Lc 17.32).



Fonte: http://blogs.rbc1.com.br/b/amulhereseusdesafios
Judite Alves
(Extraído do Livro Mulher: Feita Para Frutificar)

Enfrentando o medo


















Quem nunca passou por uma experiência de medo tão forte, que dizê-lo em palavras seria quase impossível? Já passei por medos inexistentes, ou seja, medo ilusório, como também já passei por situações vexatórias em que tive que gritar a Palavra de Deus como Davi, pois o medo tomou conta de mim e senti-me paralisada e impotente. Disse: “Deus a tua palavra me diz que no dia em que temer eu hei de confiar em Ti” (Salmo 56.3). Quando citei esse versículo, algo inédito aconteceu! Aquilo que estava me causando medo desapareceu até hoje, e naquele momento senti como que o Senhor chegando junto a mim e me envolvendo em seus braços, como um pai segura uma criança quando passa por um grande susto ou um grande medo e diz: “calma, filho, papai está aqui. Não tenha medo”.

Quero falar um pouco sobre o medo – o grande desencadeador de problemas psicossomáticos ao redor do mundo. O patriarca Jó, no momento de sua crise existencial, chegou a dizer: “Exatamente aquilo que mais eu temia desabou sobre minha cabeça, e o que me dava medo veio me assombrar” (Jó 3.25; Bíblia King James, atualizada). Será que há saída para o medo?

A mulher é um ser que facilmente é dominada pelo medo. O medo de não ser amada, medo do abandono, medo de tomar decisões erradas, medo da dependência, medo da independência, medo do fracasso, medo do sucesso. Medo de não conseguir dar conta das atividades, medo de ser muito proficiente no que faz, medo de ter ou não ter filhos, medo de não atender às expectativas dos que nos cercam, medo, medo, medo… São esses medos que nos paralisam e fazem com que muitas mulheres se comportem de maneiras que são contra sua natureza.

Medo é uma emoção desencadeada por uma estimulação que tem o equivale para o organismo ao perigo. Manifesta-se em animais e nos homens através de diversas reações como eriçamento dos pelos, abaixamento das pálpebras, tremores e dependendo da intensidade, pode haver mudança de conduta ou de sintomas e varia de indivíduo a individuo. O medo não deixa de ser uma reação, que é ativada diante de um perigo real. Sua intensidade depende do risco que esse perigo nos cause. Diante de uma serpente, por exemplo, você terá uma destas atitudes: ou você se adapta à situação, recua lentamente antes mesmo da serpente dar o bote, ou fica paralisado(a) gritando. Ou ainda, pode haver uma terceira reação que é sair correndo.

Há também o medo do nada, que a princípio, seus sintomas podem ser controlados. O medo regulado é saudável e se desfaz rapidamente, logo que o perigo passa, principalmente quando percebemos que o nosso medo não se tratava de algo ameaçador. Todos nós passamos por esse tipo de medo. Veja um exemplo corriqueiro: às vezes estamos em casa sozinho(a) e escutamos um barulho forte dentro de casa ou sentimos que a porta se abriu. Dependendo do seu estresse do dia, vem à sua mente alguns pensamentos: “será que entrou alguém?”, “será que fechei a porta?”, ou “alguém está rondando a casa?”, “Alguém entrou no apartamento pela escada”… e assim surgem os pensamentos que podem levar a uma reação de paralisação ou de tomada de atitude – se você é daqueles que checa as coisas, logo verá que foi um medo infundado. Se você é daqueles que paralisa, como eu, o medo continua até chegar alguém para nos provar que nosso medo foi sem fundamento, mas, para nós, com motivos pertinentes.

Certo dia, estava muito cansada e não fui com meu marido ao culto. Fiquei vendo o repórter, sentada no sofá, e sem perceber, ali mesmo dormi um sono profundo. Lá pras oito e meia, despertei-me e vi um clarão dentro de casa. Todas as lâmpadas do apartamento estavam acessas, desde a varanda até o ultimo banheiro da área de serviço. Imagine o medo que me tomou! Comecei a tremer e a checar os cômodos da casa. Quando chego na cozinha, para aumentar meu medo, a porta estava escancarada. Entro em um dos quartos e vejo uma cadeira fora do lugar e a porta do guarda-roupa semi-aberta. Em seguida, vieram pensamentos automáticos: “o ladrão entrou, me viu deitada e se escondeu para depois que Ailton chegar, nos assaltar”. Qual foi minha reação? Fechei a porta e fui para o banheiro. Tranquei a porta e fiquei orando, tremendo completamente. Quando meu marido chegou, gritou: “Judite, cadê você?”. Eu saí do banheiro e fiz sinal com o dedo para que ficasse calado, e disse-lhe que havia um ladrão dentro do quarto. Ele, como sempre sem medo e destemido, perguntou-me: “como você sabe disso?”. Eu contei o ocorrido, e ele prontamente foi ao quarto, olhou debaixo da cama, dentro do guarda-roupa e concluiu: “foi tu, mulher, que esqueceste de fechar a porta, e deixaste a luz acessa!”. Respirei aliviada, mas ainda assim me custou pegar no sono.

Creio que com você já deve ter acontecido algo semelhante. O circuito biológico do medo pode se instaurar por motivos reais ou fortuitos. O pânico pode se instalar depois de uma experiência como a citada ou por outra qualquer, deixando-a acuada, ou fazendo-a correr diante até mesmo de um inofensivo galho de árvore. O medo quando não controlado, pode trazer a lume outras fobias, como a angústia e a ansiedade, que são medos “sem objeto”. O perigo ainda não está presente, mas já se sente o pavor. Por esse motivo o salmista disse: “não temerás o pavor noturno” (Sl 91.5). Geralmente, o ansioso tem medo do passado que não pode fazer mais nada por ele, e do futuro, por não saber como será. Por isso, o apóstolo Pedro disse: “Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7).

O maior problema acontece quando deixamo-nos guiar pelo medo. Quantas mulheres são impulsionadas pelos temores de sua vida? São pessoas que precisam estar constantemente com o sentimento de que algo ruim irá acontecer, para que assim, possam sentir-se motivadas. Mas há um custo elevado e Deus não nos chamou para isso. Pelo contrário, em Sua Palavra diz que “No amor não há medo; pelo contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 Jo 4.18). Veja que o medo é sinal de imaturidade espiritual. Quanto mais nos aproximamos de Deus e temos experiências com Ele, mas descansaremos no Seu amor. O apóstolo Paulo escreveu: “Porque Deus não nos deu um espírito de temor [medo], mas um espírito de amor e de auto-disciplina” (2 Tim. 1:7, NVI). Somos livres em Cristo, e o medo não nos pode dominar.

Infelizmente, homens e mulheres que alimentam a sua alma com os manjares do mundo, atraem para si o medo. E esse estilo de vida traz graves consequências, pois o medo desativa; o medo encurta a vida. O medo paralisa nossas relações com os outros e bloqueia a nossa relação com Deus. O medo torna a vida uma tarefa árdua.

Claro, o medo pode servir a um propósito positivo, como falamos, pois foi projetado por Deus para dar aos nossos corpos os sinais que precisamos em situações de emergência e risco. Mas quando o medo se torna uma condição permanente, um companheiro aliado, podemos ter o nosso espírito paralisado, impedindo-nos de assumir os riscos da vida abundante que Deus preparou para nós. Deixamos de ser generosos, amorosos e autênticos, porque tememos a reação dos outros. Mas o verdadeiro crente precisa andar neste mundo como andou o Seu Mestre, sabendo que estamos aqui para glorificar o Seu nome e para cumprir o propósito daquEle que nos fez e que tem em Suas mãos o controle da nossa vida.

Sempre que o medo lhe assaltar, lembre-se que as Palavras do Senhor podem lhe consolar e acalmar. Leia a sua Bíblia. Nela há Palavras de Vida Eterna que podem aquietar nosso espírito. Lá, você verá que o medo existe, sim, e que é uma experiência muito comum. Mas veremos também, que é possível viver no meio de uma devastação, e ainda sim, estar tranquilo. Aleluia! Eu mesma já experimentei grandes provas e ainda sim, meu coração não temeu. É algo como o que o profeta Habacuque falou: “Ouvi isso, e o meu íntimo estremeceu, meus lábios tremeram; os meus ossos desfaleceram; minhas pernas vacilavam. Tranqüilo esperarei o dia da desgraça que virá sobre o povo que nos ataca” (Hc 3.16). Veja que contradições! O íntimo treme diante dos maus prognósticos, pois somos humanos. Mas, “tranquilo” esperou pelo dia do descanso. Essa segunda parte do versículo só experimenta quem tem o Deus Jeová como Senhor sobre sua vida. A bendita fé e esperança divinas nos fazem passar pelo “vale da sombra da morte” sem temer mal algum, pois sentimos que o Grande está conosco. Sim, podemos ter uma mente tranquila e um coração feliz, com a ajuda de Deus.

Considere os seus medos à luz das Escrituras. Nela, você descobre o valor que tem para Deus. Nela, ganhamos nova dignidade de vida. Nela, descobrimos que o Senhor, o Criador do Universo, nos ama e nos conhece pelo nome (Ex 33.17) e que ainda que alguém nos rejeite (e a Bíblia coloca o último grau de rejeição – o abandono pela própria mãe – para nos mostrar o tamanho do amor de Deus), Ele, todavia, não se esquece de nós. “Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!” (Is 49.15). Somos suas ovelhas, e Ele conhece a cada uma de nós pelo nome (Jo 10.14-15).

Construa uma sólida base espiritual e torne-se consciente dos recursos que Deus lhe deu para enfrentar os desafios desta vida. Ele não nos deixou a sós neste mundo. Ele prometeu que estaria conosco todos os dias. Não se apresse para eliminar seus medos. Caminhe um pouco a cada dia, cresça um pouco a cada dia no conhecimento de Deus e de si própria pela Palavra e oração. Um boa construção leva tempo. Não tenha pressa. Seja humilde e aceite a ajuda de outros. Seja autêntica. Seja generosa. Ame, acima de tudo.

Faça como o salmista, no Salmo 27:8-14:
“A teu respeito [Senhor] diz o meu coração: “Busque a minha face! ”
A tua face, Senhor, buscarei. Não escondas de mim a tua face,
não rejeites com ira o teu servo; tu tens sido o meu ajudador.
Não me desampares nem me abandones, ó Deus, meu salvador!
Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá.
Ensina-me o teu caminho, Senhor; conduze-me por uma vereda segura por causa dos meus inimigos.
…esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra.
Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor”.
Espere no Senhor, amada, e seja forte! Este lugar é de luta. A eternidade nos espera. Lá, descansaremos de todos os temores daqui.
Uma boa semana!

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